domingo, 30 de março de 2014

Uso do computador na escola

Sexta - feira foi um dia muito legal, levei os alunos à Sala Acessa, esse é o nome do laboratório de informática. Os alunos gostaram bastante d estou pensando em levá-los outras vezes para aproveitarmos a maravilha da tecnologia. Quero usar jogos, estou pensando em fazer um soletrando na escola, achei o jogo na Internet muito legal:

http://www.topgameskids.com.br/jogos-view/927-jogo+soletrando+.html

Ontem eu participei de uma Oficina no Aquário de São Paulo, foi muito legal!!!! Eu vi de pertinho um tubarão, me apaixonei pelo peixe-boi e Pinguim-de-Magalhães.
Quero tanto levar os alunos, vamos ver se eu consigo um preço bom.







sábado, 15 de março de 2014

Elementos da Narrativa e atividade.

Esta semana assistimos ao filme "Diário de um Banana" e começamos o estudo dos elementos da Narrativa.

Foco Narrativo (NARRADOR), Personagens (QUEM?), Espaço (ONDE?), Tempo (QUANDO?) e ENREDO (O quê).

FOCO NARRATIVO: Narrador que conta a história
- Terceira Pessoa ou Narrador-Observador: que conta a história, mas não participa.

- Primeira Pessoa ou Narrador-Personagem: que conta a história e participa sendo um dos personagens da história, usando a Primeira Pessoa (eu ou nós) para contar história.

PERSONAGENS: ser que participa da história.
-Protagonista: personagem principal ou herói: desempenha o papel mais importante e de destaque.

-Antagonista: personagem que gera o conflito sendo o "inimigo" do protagonista.

-Personagem secundária: tem participação menor do que o protagonista, mas é importante para o desenrolar da ação.

ESPAÇO: é o cenário ou local onde as personagens vivem a história.

TEMPO: período construído dentro da história.
- Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados, há marcas de tempo. Ex: ontem, ano passado, na semana seguinte, etc.

- Tempo psicológico - é um tempo subjetivo, vivido ou sentido pela personagem, não há marcas de tempo.

ENREDO: o resumo dos principais acontecimentos.

- Situação inicial: começo da história.

- Conflito: complicação que surge para o personagem enfrentar.

- Desdobramentos do conflito: como o personagen começa a enfrentar o conflito.

- Clímax: o momento de maior tensão, expectativa ante do desfecho.

- Desfecho: final da história.

DESAFIO: Escreva os elementos da narrativa do Filme " O diário de um Banana 1"

Mande a resposta nos comentários, em breve colocarei a correção.

terça-feira, 11 de março de 2014

Leitura


Hoje discutimos o projeto da Leitura e Escrita de Diários e aproveitamos para assistir ao filme Diário de um Banana 1. Eu, particularmente, adoro porque é bem criativo e divertido. Já assiti aos 3 filmes, li os dois primeiros livros e agora com o projeto estou bem animada para continuar.
Outra coisa que prometi para mim mesma e estou cumprindo: ler pelo menos um livro por mês. Atualmente, estou lendo Fallen, já estou na metade, está bem interessante. Após a leitura farei uma resenha (quem não sabe o que é, lição pesquisar o significado). 
Hoje chegou a Trilogia Cinquenta Tons de cinza, vou ler e compartilhar com minha amiga Antônia. Essa trilogia é só para maiores. 
Também comprei Melância, Sushi e Férias da autora Marian Keyes.

Quem quiser e puder pode comentar os livros que está lendo atualmente ou que terminou de ler. Se tiver um blog deixe no comentário o endereço.
Em breve, colocarei mais jogos.

Até mais,
Erikapro

domingo, 9 de março de 2014

Poema ou poesia?


Muitas pessoas confundem poema com poesia, poema é o nome do gênero textual e a poesia é a magia que encontramos dentro dos poemas e de vários outros tipos textuais, tais como: música, filme, livros, imagens e até mesmo na vida. O poema tem poesia, mas nem toda poesia está dentro de um poema.

Ontem no Museu da Língua Portuguesa ouvi várias poesias dentro de poemas e músicas e lembrei do meu poema favorito:

Motivo
Eu canto porque o instante existe 
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
Irmão das coisas fugidias, 
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.
Se desmorono ou se edifico, 
se permaneço ou me desfaço, 
– não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
mais nada.” (MEIRELES, 1985, p. 81.)

Estou pensando na Olimpíada da Língua Portuguesa, mas não sei se devo me inscrever, tenho tantas coisas que quero trabalhar este ano. Está difícil decidir o que fazer com os alunos, além do currículo.

sábado, 8 de março de 2014

Visita ao Museu da Língua Portuguesa

08 de Março de 2014 - Um dia duas vezes especial.

Assim como Clarice Lispector disse uma vez: " Eu amo a Língua Portuguesa", eu repito que também, por isso, copiei a frase e coloquei como título do meu blog e fui mais uma mês ao MLP - Museu da Língua Portuguesa.

Hoje, apesar da chuva, participei do Curso Mundo Língua Palavra oferecido pelo Museu da Língua Portuguesa. Esse curso proporciona visita ao acervo, além de momentos de reflexão sobre de que forma podemos trabalhar com os alunos: antes, durante e após a visita. O curso dura 6 horas de muitas perguntas, troca de ideias, visita ao acervo, parada para o almoço com passeio nas proximidades e conclusão.
Quero muito levar os meus alunos. Mal posso esperar!!!

BECO DAS PALAVRAS



GRANDE GALERIA



 ÁRVORE DE PALAVRAS


PRAÇA DA LÍNGUA


PREPARAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE VÍDEO



SER MULHER...

Não é ser melhor, nem diferente, 
é não ser igual e, por isso mesmo, ser tão especial...


Dia 08 de março de 2014.

terça-feira, 4 de março de 2014

Algumas sugestões de rotina diária...


...para um bom desempenho escolar 2014

- Levantar cedo para aproveitar o dia.
- Fazer as lições de casa.
- Organizar o material na mochila de acordo com o horário das aulas.
- Reservar um horário na semana para treinar leitura, tabuada, se dedicar à matéria que está com maior dificuldade.
- Trazer garrafinha d’água.
- Não trazer celulares e/ou aparelhos eletrônicos.
- Conversar com os professores, tirar todas as dúvidas durante a aula, não ir com dúvidas para casa.

- Não desanimar! Estudar bastante que no final do ano receberá a recompensa.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Materiais de Aprendizado de Português

JOGOS

Separar as sílabas
http://www.soportugues.com.br/secoes/jogos/jogo.php?jogo=4

Forca
http://www.soportugues.com.br/secoes/jogos/forca/forca.html

Unindo semelhantes

http://escola.britannica.com.br/resources/lm/GE_4_9/GE_4_9.htm

Junte os opostos

http://escola.britannica.com.br/resources/lm/GE_2_6/GE_2_6.htm

Substantivos

http://escola.britannica.com.br/resources/lm/GE_2_18/GE_2_18.htm

http://escola.britannica.com.br/resources/lm/GE_3_7/GE_3_7.htm

Verbos

http://escola.britannica.com.br/resources/lm/GE_4_5/GE_4_5.htm

http://escola.britannica.com.br/resources/lm/GE_3_11/GE_3_11.htm

Carnaval

O Carnaval não é só um feriado prolongado, tem uma história:

O Carnaval é uma festa popular anual que acontece nos três dias anteriores à Quaresma — o período de quarenta dias que antecede a Páscoa, em que os católicos se preparam para celebrar a ressurreição de Cristo — e que termina na Quarta-Feira de Cinzas. Não há versão definitiva sobre o surgimento do Carnaval, mas acredita-se que a festa esteja ligada a rituais em homenagem a deuses gregos, em especial a Dioniso (que corresponde a Baco na mitologia romana).

No século XV, o Carnaval se difundiu em Roma com carros alegóricos, corridas de cavalos, batalhas de confete e outras brincadeiras populares. Na mesma época, o papa Paulo II introduziu o baile de máscaras, que se tornou um grande sucesso na Itália e na França. A festa se espalhou pela Europa e logo se popularizou.

O Carnaval no Brasil


O Carnaval foi trazido ao Brasil pelos portugueses por volta do século XVII, com o nome de Entrudo. Era um tipo de brincadeira, um tanto violenta, em que as pessoas atiravam, umas nas outras, água, pó, cal, ovo e o que encontrassem pela frente. Até que, enfim, passou-se a usar confete e serpentina nas batalhas carnavalescas, além das bisnagas de água, que até hoje fazem parte das brincadeiras.

O primeiro baile carnavalesco no Brasil ocorreu em 1840. A partir daí, começaram a se formar os blocos, os cordões e os ranchos (grupos que saíam fantasiados pelas ruas, cantando e dançando). Em 1846, surgiu, no Rio de Janeiro, o grupo Zé Pereira.

Até então, toda essa festança acontecia ao som de músicas europeias, que não tinham nada a ver com o samba cheio de ginga que hoje dá ritmo ao Carnaval. Mas, em 1899, a compositora Chiquinha Gonzaga escreveu a primeira marchinha de Carnaval. Foi a música “Ô abre alas”, feita especialmente para o cordão Rosa de Ouro, que mudou o ritmo da folia.

A primeira escola de samba do Brasil, criada no Rio de Janeiro, em 1929, chamava-se “Deixa falar”. Em São Paulo, o Carnaval começou acanhado, com corso de carros e foliões e batalhas de confete. Anos depois, começaram a ser realizados os bailes de máscaras. No início do século XX, a avenida Paulista era o palco da folia. Surgiram muitas escolas de samba e, consequentemente, os desfiles nas avenidas. A partir da década de 1970, no Rio de Janeiro e em São Paulo, os bailes tornaram-se menos procurados e a folia de rua diminuiu; foram construídos os sambódromos, onde até hoje as escolas de samba se apresentam e disputam o troféu de melhor do ano.

No Nordeste, o Carnaval de rua permanece muito forte. Em Recife e em Olinda, destacam-se o frevo e o maracatu. O que marca a folia em Salvador, na Bahia, são os blocos e os trios elétricos, com milhares de seguidores.

O Carnaval no mundo


Atualmente, a folia carnavalesca no Brasil é tão conhecida no mundo inteiro que até parece ter sido invenção brasileira. Ela acontece em várias partes do mundo, mas de maneiras diferentes. Em Nova Orleans, nos Estados Unidos, por exemplo, o Carnaval chama-se Mardi Gras, que quer dizer “Terça-Feira Gorda”. As agremiações, algo bem parecido com as escolas de samba, também desfilam em carros alegóricos.

Na Alemanha, as pessoas saem fantasiadas pelas ruas da cidade, nas cidades da floresta Negra e dos Alpes. Em Veneza, na Itália, são realizados bailes nas praças e nas ruas da cidade, com foliões usando as famosas máscaras venezianas.

Outros carnavais famosos ocorrem em países do Caribe e em Binche, na Bélgica.

Carnaval. In Britannica Escola Online. Enciclopédia Escolar Britannica, 2014. Web,
2014. Disponível em: <http://escola.britannica.com.br/article/483163/Carnaval>. Acesso em:
03 de março de 2014.

Projeto Prazer em ler e escrever diários.


Justificativa:

Dar condições para que o aluno se aproprie de conhecimentos, competências, habilidades, atitudes e elementos da cultura da leitura, para conferir-lhe autonomia na leitura e escrita e, assim, torná-lo sujeito de sua aprendizagem.

Objetivos:
Incentivar a leitura e escrita.
Reconhecer a leitura como prática social que ocorre em distintos tempos e espaços, situações e modos de realização.
Formar leitores e escritores competentes e identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno.

Conteúdos:
Conhecer o gênero diário e suas funções sociais como: suporte para registros diversos, registro de memórias e narração do dia a dia.

Estratégias:
Assistir ao filme do “Diário de um Banana 1” para ter conhecimento da história e debater alguns elementos da narrativa.
Leitura diária realizada pelos alunos de uma página dos livros do  "Diário de um Banana".
Produção escrita uma vez por semana incentivando a liberdade estrutural, por exemplo, aceitar cópias de trechos de livros, desenhos e/ou colagem de fotografias que reflitam o que o autor quer dizer naquele momento.
Compartilhar as produções escritas com os colegas 1 vez por semana.

Recursos:
Filme do “Diário de um Banana 1”
Os livros do “Diário de um Banana” e outros livros do gênero diário.

Avaliação
Acompanhar a produção semanal por meio de vistos.
Leitura mensal de uma página produzida pelo aluno. Acompanhamento do progresso.
Análise e registro dos erros mais frequentes para planejamento de aulas específicas. 


domingo, 2 de março de 2014

Exercícios Sinônimos e Antônimos


Exercícios - oxítona, paroxítona ou proparoxítona e hiato, ditongo ou tritongo.


Sílaba tônica é a sílaba mais forte, só existe uma em cada palavra, elas podem ser divididas:
Oxítona: última sílaba é a mais forte, por exemplo, Português – Por-tu-guês.
Paroxítona: penúltima sílaba é a mais forte, por exemplo, História – His--ria
Proparoxítona: antepenúltima sílaba é a mais forte, por exemplo, Fí-si-ca.

Encontros vocálicos: os encontros vocálicos são agrupamentos de vogais.
Ditongo: Quando duas vogais se encontram na mesma sílaba. EX: Cai-xa
Tritongo: Quando três vogais se encontram na mesma sílaba. Ex: Sa-guão
Hiato: Quando duas vogais se encontram em sílabas diferentes, embora estejam em sequência. Ex: jo-e-lho.

Atividade de Português - Revisão

A – Classifique as seguintes palavras em: oxítona, paroxítona ou proparoxítona.
a) perguntei    b) comprar      c) público        d) rouxinol       e) sábado        f) futebol
g) agonia         h) armário       i) calmaria       j) médico         k) infeliz          l) símbolo
m) infância     n) pastel          o) mágico       p) código         q) coração      r) semente
s) tórax           t) esquisito      u) guaraná

B – Classifique as seguintes palavras em: hiato, ditongo ou tritongo.
1 - Hiato:                                8 - Série:                                15 – rei:
2 - Enjoo:                                9 – quarto:                              16 - Páscoa:
3 - Fiéis:                                 10 - Uruguai:                          17 - Espiões: 
4 - Baú:                                   11 – Reinado:                         18 - Enxaguei: 
5 - Averiguei:                          12 - Mágoa:                            19 - Cílios:
6 - Miúdo:                               13 - Paraguai:                        20- Aquário:
7 – Saúde                               14 - Raiva:      

Gabarito
A - 
A) oxítona
b) oxítona
c) proparoxítona
d) oxítona
e) proparoxítona
f) oxítona
g) paroxítona
h) paroxítona
i) paroxítona
j) proparoxítona
k) oxítona
l) proparoxítona
m) paroxítona
n) oxítona
o) proparoxítona
p) proparoxítona
q) oxítona
r) paroxítona
s) paroxítona
t) paroxítona
u) oxítona

B
1- hiato
2 - ditongo
3 - ditongo
4 - hiato
5 - tritongo
6 - Hiato
7 - hiato
8 - ditongo
9 - ditongo
10 - tritongo
11- ditongo
12 - ditongo
13 - tritongo
14 - ditongo
15 - ditongo
16 - ditongo
17 - ditongo
18 - tritongo
19 - hiato
20 - ditongo

Atividade de Português - Interpretação


QUANDO MAMÃE VIROU UM MONSTRO - Joanna Harrison
 
Estávamos terminando o café da manhã, quando o telefone tocou.
- Alô _ atendeu Mamãe _OiL. Sim... sim... quatro horas... ÓtimoL. Não... sem problemas... tchau.
- Aaaii! _ ela gritou. _ Seus primos vêm lanchar aqui! A casa está uma bagunça e não tem nada
para comer.
- Oh, não! _ reclamou André.
- Crianças, arrumem seus cabelos e penteiem suas camas, e tudo bem direitinho!
- Sim mamãe - respondemos.Sabemos o que ela queria dizer, ela faz isso quando fica nervosa. 
Mamãe passou o resto da manhã limpando a casa. Tinha muito o que fazer... lavar a louça do
café... lustrar os móveis... aspirar os pelos do gato... e lavar o banheiro.
André e eu esquecemos completamente de arrumar as camas. Em vez disso, fizemos um
acampamento. Nos divertimos muito, mas mamãe não achou muita graça.
Depois, fomos ao supermercado.
_ Vocês dois querem PARAR de brigar! _ gritou mamãe.
Quando chegamos lá, queríamos batata frita, mas mamãe ficou dizendo que não. Ela estava
ficando zangada. Então, dissemos que ela estava horrível.
Depois de algum tempo, aquilo estava ficando tão chato, que resolvemos ir fazer nossas próprias
compras. Estávamos começando a nos divertir quando, de repente... demos uma trombada em outros
carrinhos. Olhei para cima e lá estava um homem olhando para nós com uma cara feia.
_ ONDE está sua mãe? _ ele perguntou zangado.
- AQUI! - rosnou Mamãe.
Mamãe não nos deixou comer nenhum doce e eu comecei a chorar. André disse para eu calar a
boca, porque todo mundo estava olhando para nós... então, eu chorei mais ainda e André também
começou a chorar.
Quando chegamos em casa, mamãe guardou as compras, enquanto tentávamos fazer o bolo. Mas
fizemos tanta sujeira, que mamãe nos mandou ficar longe dela.
Então, André e eu fizemos uma pista de bicicross no jardim. Foi muito divertido ficar dando voltas
de bicicleta.
_ Como é gostoso brincar na lama! = disse André.
Quando começou a chover, nós fomos para dentro. Mamãe tinha posto o lanche na mesa. Tudo
parecia tão delicioso, que não resistimos e nos servimos.
Só depois de termos comido sete sanduíches, quatro pies doces, dez biscoitos e a maior parte da
cobertura de chocolate do bolo, é que percebemos que mamie poderia não ficar muito satisfeita. Então,
corremos para cima, para nos esconder.
_ Que bagunça! _ disse André, enfiando um resto de sanduíche no bolso.
Ouvimos passos... clomp... clomp... clomp... subimos a escada. Mergulhamos embaixo das
cobertas. André olhou seu relógio. Eram quase quatro horas.
De repente a porta se abriu, Eu nunca tinha visto mamãe TÃO zangada assim! Ela tentou gritar,
mas só o que saiu foi fumaça e fogo e um urro terrível.
_ Oh, não _ sussurrou André. _ Ela fieou completamente MALUCA!
Então, ela se atirou numa poltrona.
_ Eu costumava ser boazinha _ queixou-se. _ Mas tantas confusões e brigas, gritos e reclamações,
me transformaram ... snif... num... snif... MONSTRO!
Pobre mamãe! Não sabíamos o que dizer. Então, decidimos dar um jeito no nosso quarto e arrumar
nossas camas.
Eu dei à Mamãe uma xícara de chá e guardamos nossos casacos e botas e passamos aspirador
no chão. Guardamos nossas bicicletas na garagem... e... fizemos mais sanduíches.
Estávamos começando a pentear os cabelos, quando Mamãe entrou.
_ Desculpem-me! _ ela disse. _ Tenho sido um monstro!
_ Oh, mamãe nós também queremos pedir desculpas.
E nos abraçamos bem apertado. De repente tocou a campainha... nossos primos tinham chegado!
Quando mamãe desceu para abrir a porta, percebemos que ela ainda estava com o cabelo de
monstro! Felizmente nós a avisamos bem a tempo. Bem, até que enfim...
Tia Cristina ficou impressionada com o que viu.
_ Querida! _ eia disse _ Como está tudo maravilhoso! Espero que não tenha dado muito trabalho.
_ Oh, não foi nada! _ murmurou Mamãe.
Na hora do lanche, meus primos foram terríveis. Fizeram tanta bagunça, que nem repararam que
estava nascendo em sua mãe... UMA LONGA... CAUDA... VERDE!

Atividades de Interpretação de texto, gramática e ortografia:

1 - Esse texto é:
a) um poema.
b) uma narrativa.
c) uma fábula.
d) notícia.
2 - Por que mamãe precisava arrumar toda a casa até as
quatro da tarde?
a) Porque ela gostava.
b) Porque tinha mania de limpeza.
c) Porque os primos viriam para lanchar.
d) Para irritar as crianças.
3 - "Olhei para cima e lá estava um homem oihando para nós
de cara feia." A palavra destacada faz referência a:
a) tempo.
b) lugar.
c) causa.
d) consequência.
4 - "ONDE está sua mãe? _ ele perguntou zangado." A palavra ELE se refere a quem?
a) Pessoa que trabalha no mercado.
bj André.
c) Ao primo.
d) Nenhuma das alternativas.
O motivo que levou mamãe ficar brava foi:
a) Uma forte dor de cabeça.
b) Não tinha lanche para servir aos primos.
c) A bagunça que as crianças fizeram na casa.
d) As crianças andarem de bicicleta.
6 - "me transformaram... snif... num... snif... MONSTRO!" As
reticências foram utilizadas para reforçar o sentimento de:
a) felicidade.
b) tristeza.
c) afobação.
d) indignação.
7 - Por que mamãe virou um monstro?
a) Porque ela gostava de monstros.
b) Porque era festa do Dia das Bruxas.
c) Porque as crianças desobedeceram e a deixaram
nervosa.
d) Porque, na verdade, ela era um monstro disfarçado
de mãe.
8 - "Snif... snif e "clomp... clomp" são recursos muito
utilizados nos textos narrativos e nas HQs. Como se chama
esse recurso?
a) Linguagem verbal.
b) Linguagem não verbal.
c) Palavra estranha.
d) Onomatopeia.
9 - Nesse texto, observamos que o narrador é:
a) Narrador personagem.
b) Narrador indefinido
c) Narrador observador.
d) Narrador que conta a história.
10- As palavras tiradas do texto apresentam encontros
vocálicos. Como ficam estes encontros vocálicos?
começou mamãe direitinho sanduíches
a) ditongo - ditongo - tritongo - hiato
b) ditongo - ditongo - ditongo - hiato
c) hiato - hiato - ditongo - tritongo
11- Identifique a sílaba tônica das palavras abaixo. Depois
identifique o nome desta sílaba tônica.
horrível aquilo bagunça também
a) proparoxitona, oxítona, paroxítona, oxítona
b) paroxítona, paroxítona, paroxítona, oxítona
c) oxítona, oxítona, paroxítona, proparoxítona
d) elas não têm sílabas tônicas
12- Como fica o antônimo das palavras abaixo:
gostoso chato achou embaixo
a) delicioso, bobo, encontrou, debaixo
b) saboroso, legal, perdeu, dentro
c) ruim, legal, perdeu, em cima
d) apetitoso, incoveniente, encontrou, abaixo
13- Por que as crianças desafiaram as ordens da mãe?
a) Porque eles não estavam preocupados com ela e nem
com as consequências.
b) Porque eles não gostavam dela.
c) Porque eles não eram seus filhos.
d) Porque eles adoravam deixá-la nervosa.
14- O que realmente a mãe queria dos filhos?
b) Que eles ajudassem e não bagunçassem a casa.
c) Que eles limpassem a casa para ela.
d) Que eles fossem educados.
15- Em que parte do texto a mãe começou a virar monstro?
a) Quando ela se atirou na poltrona.
b) Quando recebeu o telefonema.
c) Quando eles estavam no mercado.
d) Quando eles brincaram na lama.
16- Qual tipo de pontuação aparece muito no texto e indica
um pensamento Interrompido?
a) interrogação.
b) travessão.
c) exclamação.
d) reticências.
17- A frase "Mamãe não nos deixou comer nenhum doce
e eu comecei a chorar. André disse para eu calar a boca,
porque todo mundo estava olhando para nós... então, eu
chorei mais ainda e André também começou a chorar.
A reticência foi usada para dar sentido de:
a) falta de assunto.
b) suspense.
c) esqueceram uma parte do texto.
d) deixaram para que o leitor imagine a cara das pessoas que
estavam no mercado.
18- O que as crianças fizeram para que a mãe voltasse ao
normal:
a) começaram a se organizar.
b) bagunçaram mais.
c) brigaram.
19 - Tia Cristina estava virando monstro também.
a) Conte em que a tia Cristina se transformou ?
b) O que os primos fizeram para a mãe deles virar monstro?
c) O que seria preciso fazer para que ela voltasse ao normal?
20- Como ficam essas palavras no plural:
mamãe coração órgão mão pão batalhão
a) mamães, coraçãos, órgãos, mãos. pões, batalhões
b) mamães, corações, órgãos, mãos. pães, batalhões
c) mamães, coraçãos, órgães, mãos. pães batalhões
d) mamãos, coraçãos, órgãos, mãos. pões, batalhães

Proposta de Redação: Recontar a fábula "O gato e a barata"

Após leitura da fábula "O GATO E A BARATA", os alunos deveriam recontar a história com suas palavras não se esquecendo do título, parágrafo, personagens, espaço, tempo, principais acontecimentos, pontuação, coesão, coerência e moral:

A baratinha velha subiu pelo pé do copo que, ainda comum pouco de vinho, tinha sido largado a um canto da cozinha,desceu pela parte de dentro e começou a lambiscar o vinho. Dadaa pequena distância que nas baratas vai da boca ao cérebro, o álcool lhe subiu logo a este. Bêbada, a baratinha caiu dentro do copo. Debateu-se, bebeu mais vinho, ficou mais tonta, debateu-se mais, bebeu mais, tonteou mais e já quase morria quando deparou com o carão do gato doméstico que sorria de suas aflição,do alto do copo.
- Gatinho, meu gatinho - pediu ela , me salva, me salva. Me salva que assim que eu sair eu deixo você me engolir inteirinha, como você gosta. Me salva.
- Você deixa mesmo eu engolir você? - disse o gato.
- Me saaaalva! implorou a baratinha. Eu prometo.
O gato então virou o copo com uma pata, o líquido escorreu e com ele a baratinha que, assim que se viu no chão, saiu correndo para o buraco mais perto, onde caiu na gargalhada.
- Que é isso? - perguntou o gato. Você não vai sair daí e cumprir sua promessa? Você disse que deixaria eucomer você inteira.
- Ah, ah, ah - riu então a barata, sem poder se conter.E você é tão imbecil a ponto de acreditar na promessa deu ma barata velha e bêbada?
Moral: Ás vezes a autodepreciação nos livra do pelotão.(Millôr Fernandes. Fábulas fabulosas. 8. ed. Rio de Janeiro, Nórdica, 1963. p. 15-6.)

Primeira Atividade Diagnóstica

NOME:                                                       Nº          SÉRIE:                       DATA:

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Água
Da nuvem até o chão, do chão até o bueiro
Do bueiro até o cano, do cano até o rio
Do rio até a cachoeira

Da cachoeira até a represa, da represa até a caixa-d’água
Da caixa-d’água até a torneira, da torneira até o filtro
Do filtro até o copo
Paulo Tatit e Arnaldo Antunes. Canções de brincar. Palavra Cantada produções musicais, 1996.

1. Qual é a idéia principal do texto?
a) Os sons que a água faz.
b) Os diferentes lugares onde encontramos a água.
c) O caminho que a água faz para chegar até nós.
d) A poluição das águas por todas as pessoas.

As mina de Sampa
[...] As mina de Sampa são modernas, eternas dondocas!
Mas pra sambar no pé tem que nascer carioca.
Tem mina de Sampa que é discreta, concreta, uma lady!
Nas rêivi ela é véri, véri krêizi.
Eu gosto às pampas das mina de Sampa!
As mina de Sampa estão na moda, na roda, no rock, no enfoque!
É do Paraguai a grife made in Nova Iorque.
As mina de Sampa dizem mortandeila, berinjeila, apartameintu!
Sotaque do bixiga, nena, cem pur ceintu.
Rita Lee e Roberto Carvalho.As mina de Sampa. Intérprete: Rita Lee. In: Balacobaco. Som livre, 2003.

2. De acordo com o texto, o que é necessário para sambar no pé?
a) Nascer em Sampa.
b) Ser uma lady.
c) Ser moderna.
d) Nascer carioca.

Paraíso
Se esta rua fosse minha,                                             Se esta rua fosse minha,
 eu mandava ladrilhar,                                               eu não deixava derrubar.
não para automóvel matar gente,                               Se cortarem todas as árvores,
mas para criança brincar.                                           onde é que os pássaros vão morar?

Se este rio fosse meu,                                                            Se este mundo fosse meu,
eu não deixava poluir.                                                           eu fazia tantas mudanças
Joguem esgotos noutra parte,                                     que ele seria um paraíso de bichos,
 que os peixes moram aqui.                                       plantas e crianças.
José Paulo Paes. Poemas para brincar. São Paulo: África, 2000.

3. O texto se chama Paraíso. Por que o autor deu esse título a ele?
a) Porque ele deseja que o mundo se modifique e se torne um paraíso.
b) Porque para ele o mundo não tem defeito.
c) Porque nós respeitamos a natureza e ela é um paraíso natural.
d) Porque nosso mundo é cheio de beleza.



4.
No segundo parágrafo, a expressão destacada na frase “Mas minha mãe é dura na queda” informa que:
a) É hábito da mãe acordar cedo.
b) A mãe é uma pessoa divertida.
c) É difícil mudar uma decisão da mãe.
d) A pontualidade é uma característica da mãe.
 5. O trecho que especifica para quem o texto é dirigido é:
a) “Eu não concordo com essa mania dos pais de quererem comandar os horários dos filhos.”
b) “E tem mais: diz que toda criança tem necessidade de pelo menos oito horas de sono para recuperar o corpo e crescer.”
c) “Na minha opinião, os pais deveriam deixar os filhos se responsabilizarem mais pelas suas vidas.”
d) “Queridíssimo diário, eu tenho culpa se passa um montão de programas legais depois das 10?”
6. No segundo parágrafo, a frase “Eu NUNCA cheguei atrasada na escola.”, a palavra aparece escrita em letras maiúsculas para enfatizar a:
a) reflexão da mãe sobre o mau humor da filha.
b) responsabilidade de quem está escrevendo.
c) necessidade de, no mínimo, oito horas de sono.
d) culpa dos filhos por assistirem a programas até tarde.
 O CONTO DA MENTIRA
Rogério Augusto
Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá no telefone!”. A mãe largava a louça na pia e corria até a sala. Encontrava o telefone mudo.
O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de cabeça em campeonato de rua. A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do Pinóquio!”. Felipe ria na cara dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe ninguém de madeira!”.
O pai de Felipe também conversava com ele: “Um dia você contará uma verdade e ninguém acreditará!”. Felipe ficava pensativo. Mas no dia seguinte...
Então aconteceu o que seu pai alertara. Felipe assistia a um programa na TV. A apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com você no telefone pra combinar a entrega da bicicleta. É verdade!”
A mãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantar em silêncio. Resultado: Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então ele começou a reduzir suas mentiras. Até que um dia deixou de contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou a criar histórias. Agora sem culpa e sem medo. No momento está escrevendo um conto. É a história de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia...
 7. Felipe começou a reduzir suas mentiras porque:
a) começou a escrever um conto.
b) deixou de ganhar uma bicicleta.
c) inventou ter sido sorteado por um programa de TV.
d) seu pai alertou sobre as consequências da mentira.
 8. No trecho “A mãe tentava assustá-lo.”, o termo destacado substitui:
a) pai de Felipe.
b) Pinóquio.
c) cachorro.
d) Felipe.
 9. No desfecho do conto, ficamos sabendo que Felipe:
a) continua contando mentira para seus pais.
b) decide ler todos os livros sobre o Pinóquio.
c) torna-se um escritor e volta a criar histórias.
d) escreve um livro de normas para o campeonato de rua.


 GABARITO
1-C
2-D
3-A
4-C
5-D
6-B
7-D
8-C
9-A

Plano de Sondagem mês de Fevereiro 2014


Olá,

Conforme solicitação da diretoria de ensino e da coordenadora, nós professores, fizemos um Plano de Ensino especial para o mês de Fevereiro. O objetivo era fazer uma sondagem e conhecer nossos alunos. Segue o que foi trabalhado em sala:

Escola: EE Diadema
Disciplina: Língua Portuguesa
Série: 5ª / 6º anos A, B, C e D do Ensino Fundamental 2
Professora: Érika

Plano de Aula

Sondagem de Português para o mês de Fevereiro de 2014

Objetivo: Revisão, leitura e interpretação de diversos gêneros textuais, tais como: poema, conto, fábula, tirinha, receita, capa de revista, reportagem, gráfico, diário, carta, etc.

Primeira Semana

1 - Avaliação Diagnóstica cobrando as habilidades:
Questão 1 - Identificar o tema ou sentido global de um texto.
Questão 2 – Localizar informações explícitas em um texto.
Questão 3 – Inferir informações implícitas em um texto.
Questão 4 - Inferir o sentido de palavra ou expressão.
Questão 5 - Identificar marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
Questão 6 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações.
Questão 7 - Estabelecer a relações causa/consequência entre partes e elementos do texto.
Questão 8 - Estabelecer relações entre parte de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade.
Questão 9 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa.
2 - Discussão e correção dos exercícios.
3 - Proposta de Redação: reescrita de uma fábula ou conto.
4 - Formação de pares para troca de textos.
5 - Correção coletiva.

Segunda Semana

1 - Exercícios de fixação com as habilidades que os alunos apresentaram mais dificuldade.

Terceira Semana

1 - Avaliação Diagnóstica cobrando as habilidades:
Questão 1 - Inferir a moral de uma fábula, estabelecendo sua relação com o tema.
Questão 2 - Organizar os episódios principais de uma narrativa literária em sequência lógica.
Questão 3 - Estabelecer relações entre imagens (foto ou ilustração) e o corpo do texto, comparando itens de informação explícita.
Questão 4 - Identificar a finalidade de um texto, mobilizando conhecimentos prévios sobre o formato do gênero, tema ou assunto principal.
Questão 5 - Inferir informação pressuposta ou subentendida em texto literário, com base em sua compreensão global.
 Questão 6 - Localizar itens de informação explícita em um texto, com base em dada proposição afirmativa de conhecimento de mundo social.
Questão 7 - Estabelecer relações de causa /consequência, entre segmentos de um texto, sendo que a causa relativa a um fato referido pelo texto e a consequência está explícita.
Questão 8 - Identificar o efeito de sentido produzido em um texto literário pelo uso intencional de pontuação expressiva (interrogação, exclamação, reticências, aspas etc.)
Questão  9 - Inferir informação pressuposta ou subentendida em um texto com base nos recursos gráfico-visuais presentes.
Questão 10 - Inferir o efeito de humor produzido em um texto pelo uso intencional de palavras, expressões ou imagens ambíguas.
Questão 11 - Identificar o efeito de sentido produzido em um texto literário pela exploração de recursos ortográficos ou morfossintáticos.
Questão 12 - Estabelecer relações entre segmentos de texto, identificando substituições por formas pronominais de grupos nominais de referência.
Questão 13 - Identificar os possíveis elementos constitutivos da organização interna dos gêneros não literários: histórias em quadrinhos, regulamentos, receitas, procedimentos, instruções para jogos, cardápios, indicações escritas em embalagens, verbetes de dicionário ou de enciclopédia, textos informativos de interesse escolar, curiosidades (você sabia?), notícias, cartazes informativos, folhetos de informação, cartas pessoais ou bilhetes.
Questão 14 - Identificar o sentido denotado de vocábulo ou expressão utilizados em segmento de um texto, selecionando aquele que pode substituí-lo por sinonímia no contexto em que se insere.
Questão 15 - Localizar item de informação explícita, com base na compreensão global de um texto.
2 - Discussão e correção dos exercícios.

Quarta Semana

1 - Exercícios de fixação com as habilidades que os alunos apresentaram mais dificuldade.
Autoavaliação
- Propor uma autoavaliação para os alunos sobre o seu desempenho no mês de fevereiro. Fazer uma autoavaliação do trabalho desenvolvido e do desempenho dos alunos.